4.2.12

Ao entardecer...


Vestida de mim, numa varanda de madeira sobre o mar.
Na falésia recostada, enquanto sinto o sol brilhar.
Vazia na alma, mas percorrida pela sua grandeza sublimar.
de olhos perdidos, sentada num seu patamar.
Inspiro e expiro, num profundo libertar.
Não obstante, insisto no teu pensar.

Tell@

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